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Intervalo de ano de publicação
1.
Novo Hamburgo; s.n; 2011; 2011. 61 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-936049

RESUMO

Esta pesquisa foi proposta com o objetivo de investigar a prevalência de casos de Sífilis Congênita em recém-nascidos vivos de um hospital materno-infantil de Porto Alegre no período de janeiro a dezembro de 2010. Foi realizado um estudo com pesquisa exploratória retrospectiva documental transversal com abordagem quantitativa utilizando como instrumento um formulário semi-estruturado contendo 16 questões. Os dados foram coletados através de registros nos prontuários dos recém-nascidos com SC. Após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Instituição os dados foram coletados. Foram levantados 4605 prontuários sendo que desses, 52 pertencentes aos RNs portadores de sífilis congênita. Os dados foram descritos por meio de tabelas e gráficos percentuais. Como resultado tivemos uma prevalência de sífilis congênita 1,29%. As mães desses RNs com SC caracterizaram-se com idade variando de 20 a 29 anos 27(51,92%), grau de escolaridade predominante de ensino fundamental 39(75%), em relação ao estado civil das mesmas, pode-se observar que eram casadas, 46(88,46%). Quanto à adesão ao pré-natal, 12(23,08%) mães dos RNs com SC não tiveram nenhuma consulta pré-natal. No que diz respeito a reinfestação, em 10(19,23%) das mães não houve ocorrência. A adesão ao tratamento da sífilis 33(33,48% das mães dos RNs com doença não trataram sífilis na gestação. Podemos observar que o mesmo diagnóstico de SC a maior parte dos recém nascidos tiveram a idade gestacional maior que 37 semanas, 42 RNs(80,77%). Em relação ao peso 37 RNS(71,15%) tiveram mais que 2500 gramas. Observou-se que 3(5,77%) foram a óbito e 49(94,23% tiveram alta hospitalar. Com este estudo tornou-se evidente a necessidade de melhorias no incentivo à participação das mães em grupos de gestantes ou aos melhores esclarecimentos acerca da sífilis no momento de um resultado positivo, o que ajudaria na conscientização da importância de seu tratamento adequado, assim diminuindo a prevalência da SC nos dias atuais .


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Enfermagem , Sífilis Congênita
2.
Novo Hamburgo; s.n; 2011. 61 p.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1051550

RESUMO

Esta pesquisa foi proposta com o objetivo de investigar a prevalência de casos de Sífilis Congênita em recém-nascidos vivos de um hospital materno-infantil de Porto Alegre no período de janeiro a dezembro de 2010. Foi realizado um estudo com pesquisa exploratória retrospectiva documental transversal com abordagem quantitativa utilizando como instrumento um formulário semi-estruturado contendo 16 questões. Os dados foram coletados através de registros nos prontuários dos recém-nascidos com SC. Após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Instituição os dados foram coletados. Foram levantados 4605 prontuários sendo que desses, 52 pertencentes aos RNs portadores de sífilis congênita. Os dados foram descritos por meio de tabelas e gráficos percentuais. Como resultado tivemos uma prevalência de sífilis congênita 1,29%. As mães desses RNs com SC caracterizaram-se com idade variando de 20 a 29 anos 27(51,92%), grau de escolaridade predominante de ensino fundamental 39(75%), em relação ao estado civil das mesmas, pode-se observar que eram casadas, 46(88,46%). Quanto à adesão ao pré-natal, 12(23,08%) mães dos RNs com SC não tiveram nenhuma consulta pré-natal. No que diz respeito a reinfestação, em 10(19,23%) das mães não houve ocorrência. A adesão ao tratamento da sífilis 33(33,48% das mães dos RNs com doença não trataram sífilis na gestação. Podemos observar que o mesmo diagnóstico de SC a maior parte dos recém nascidos tiveram a idade gestacional maior que 37 semanas, 42 RNs(80,77%). Em relação ao peso 37 RNS(71,15%) tiveram mais que 2500 gramas. Observou-se que 3(5,77%) foram a óbito e 49(94,23% tiveram alta hospitalar. Com este estudo tornou-se evidente a necessidade de melhorias no incentivo à participação das mães em grupos de gestantes ou aos melhores esclarecimentos acerca da sífilis no momento de um resultado positivo, o que ajudaria na conscientização da importância de seu tratamento adequado, assim diminuindo a prevalência da SC nos dias atuais (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Sífilis Congênita , Enfermagem , Sífilis Congênita/enfermagem
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